terça-feira, 3 de junho de 2008

SUA EXCELÊNCIA, O FATO

Quem sabe a hora certa do veredicto é quem manda. Quem manda é ele. Quem tem autonomia de vôo e tem responsabilidade ímpar no processo é ele. Ocorre que, sua excelência, o fato, está conclamando a imediata intervenção. O quase consenso em torno da hipotética candidatura de Demóstenes Torres à Prefeitura vai se impondo. O governador Alcides Rodrigues está vendo o tempo se esvair.

Bater o martelo por um corifeu do DEM é o mesmo que dizer ao presidente Lula que dispensa seu apoio, financeiro principalmente. Definir-se pela candidatura do PP é pedir aos militantes do PSDB para cruzarem os braços, facilitando o trabalho de Íris na campanha.

Optar por Barbosa Neto é se atirar no escuro. Barbosa tem perspectiva política a médio e longo prazos, por isso faz do pragmatismo sua mais notória marca de militante independente. Não é preciso lembrar que eleição municipal é prenúncio de bons trampolins para as acomodações das disputas de 2010.

Ter em mãos o segundo maior orçamento do Estado é garantia de extraordinário cacife para o jogo das composições em eleições majoritárias. E elas estão chegando. Traduzindo: o governador tem um descomunal abacaxi nas mãos. Não vai poder segurá-lo por muito tempo. Até pelo seu excepcional peso.

2 comentários:

Anônimo disse...

DEPOIS QUE A REVISTA ÉPOCA DIVULGOU PARTE DO CONTEÚDO DAS FITAS GRAVADAS PELA PF, SOBRE A FORMAÇÃO DE QUADRILHA NO ESTADO DE GOIÁS CHEFIADA POR MARCONI PERILLO, com processos tramitando sob Segredo de Justiça ... PROCESSOS: INQ/2714, INQ/ 2481, INQ/473, PET/4181, etc. Todos no Superior Tribunal Federal (STF)... MUITA COISA MUDOU: A CASA CAIU E O POVO ACORDOU!
LÓGICO, UMA HORA A CASA IRIA CAIR!

Anônimo disse...

"A farra" com dinheiro público em apenas três anos (2003 a2005) consumiu R$ 668 milhões em propaganda e promoção pessoal em nome do Governo Alcides/Marconi. A dupla torrou mensalmente a bagatela de mais de R$ 18,5 milhões dos cofres públicos com propagandas em veículos de comunicação. A vontade do governo atual de aparecer na mídia sempre falou mais alto. Os gastos com publicidade nesses três anos dariam para comprar 16.057 ambulâncias, ou até mesmo, 45.180 casas populares.Especialistas em marketing afirmam que a divulgação constante de anúncios da Celg (período 1999 a 2006) contrariam qualquer lógica de mercado. A estatal não precisa fazer propaganda , já que é uma empresa sem concorrência no mercado, é a única que fornece energia elétrica para a população. A Celg não precisa ‘vender o seu produto’ pois é a única opção dos goianos no setor. A utilização de publicidade só justificaria em casos de utilidade pública – como divulgação de interrupção de fornecimento. A quadrilha...