segunda-feira, 18 de agosto de 2008

UM NÃO PEDAGÓGICO

Continuo não entendendo a razão de tanta gente criticar o STF por não ter atendido à expectativa dos juizes que, através da AMB, tentaram barrar a candidatura dos “fichas sujas”. Bem, até onde alcança a vista desse modesto eleitor aqui, o papel de sanear a representatividade política cabe ao eleitor. Basta que ele exerça, de fato e de direito, seu poder de cidadão. Ora, o que o STF fez, reitero, é delegar mais poderes ao eleitor. É ele é quem tem a obrigação cívica de filtrar o ingresso dos “representantes do povo” nas casas legislativas. Não basta votar, é preciso saber em quem votar. O não do Supremo foi o que se pode chamar de ato pedagógico.

Um comentário:

Anônimo disse...

DEPOIS QUE A REVISTA ÉPOCA DIVULGOU PARTE DO CONTEÚDO DAS FITAS GRAVADAS PELA PF, SOBRE A FORMAÇÃO DE QUADRILHA NO ESTADO DE GOIÁS CHEFIADA POR MARCONI PERILLO, com processos tramitando sob Segredo de Justiça ... PROCESSOS: INQ/2714, INQ/ 2481, INQ/473, PET/4181, etc. Todos no Superior Tribunal Federal (STF)... MUITA COISA MUDOU: A CASA CAIU E O POVO ACORDOU!
LÓGICO, UMA HORA A CASA IRIA CAIR!